sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
#PraSempreM1to
É, acabou, agora não tem mais volta, o M1to pendura as luvas em grande estilo numa linda festa no Morumbi... Reunindo os campeões mundiais de 92 e 93 de um lado e os campeões mundiais de 2005 do outro... Dei a sorte de ver no Fox Sports que fez uma cobertura exclusiva e belíssima... Nem dá pra ser muito descritiva do que aconteceu, isso fica aqui... É uma grande mistura de sentimentos dominada especialmente pela saudade de um tempo que nunca mais voltará... Mas teve tantos momentos épicos, M1to jogando no gol e depois na linha, gol do Zetti de pênalti 36 anos depois, bandeirões na arquibancada lotada parecendo jogo de antigamente, M1to cantando com o Ira! no intervalo, M1to também fazendo gol de pênalti, todo mundo jogando mesmo... No campo foi 5 a 3 pro time de 2005, mas isso é só um detalhe... O 2º tempo nem chegou aos 40 minutos, pouco depois das 11 da noite entrou a contagem regressiva, o jogo acabou e a carreira do M1to foi junto... É hora da emoção dominar, abraços em todo mundo e um lindo e emocionadíssimo discurso... A camisa 01 foi aposentada, a camisa 1 continua, quarta de Libertadores ele estará no Morumbi e o M1to disse que quando morrer quer ser cremado e suas cinzas jogadas no Morumbi pra nunca mais esquecer disso tudo... Volta olímpica com um monte de fotógrafo chato junto, o último carinho na trave, a última descida de volta pro vestiário... É, acabou, o M1to virou passado, virou história mesmo sendo eterno pro SPFC... Por mais que eu ainda confie que isso não foi um adeus e sim um até logo, dá um aperto no coração, uma vontade de chorar, sinto e sei que só vou viver de saudade como torcedora e também em outros aspectos da minha vida... A torcida mais triste do mundo a partir de hoje é a torcida do São Paulo... A depressão não vai acabar no Paulistão... Obrigada por tudo M1to, por mais que meu agradecimento é uma gota insignificante no oceano da gratidão são paulina... Agora é viver de saudade, as minhas emoções acabaram... Por mais que vou tentando levar o que restou da minha vida...
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